quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Political Neutrality / Neutralidade Política

 
Political Neutrality

The Church’s mission is to preach the gospel of Jesus Christ, not to elect politicians. The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints is neutral in matters of party politics. This applies in all of the many nations in which it is established.
The Church does not:
  • Endorse, promote or oppose political parties, candidates or platforms.
  • Allow its church buildings, membership lists or other resources to be used for partisan political purposes.
  • Attempt to direct its members as to which candidate or party they should give their votes to. This policy applies whether or not a candidate for office is a member of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints.
  • Attempt to direct or dictate to a government leader.
The Church does:
  • Encourage its members to play a role as responsible citizens in their communities, including becoming informed about issues and voting in elections.
  • Expect its members to engage in the political process in an informed and civil manner, respecting the fact that members of the Church come from a variety of backgrounds and experiences and may have differences of opinion in partisan political matters.
  • Request candidates for office not to imply that their candidacy or platforms are endorsed by the Church.
  • Reserve the right as an institution to address, in a nonpartisan way, issues that it believes have significant community or moral consequences or that directly affect the interests of the Church.
In the United States, where nearly half of the world’s Latter-day Saints live, it is customary for the Church at each national election to issue a letter to be read to all congregations encouraging its members to vote, but emphasizing the Church’s neutrality in partisan political matters.
Relationships With Government
Elected officials who are Latter-day Saints make their own decisions and may not necessarily be in agreement with one another or even with a publicly stated Church position. While the Church may communicate its views to them, as it may to any other elected official, it recognizes that these officials still must make their own choices based on their best judgment and with consideration of the constituencies whom they were elected to represent.
Modern scriptural references to the role of government: Doctrine and Covenants, Section 134
Political Party Participation of Presiding Church Officers
In addition, the First Presidency letter issued on 16 June 2011 is a re-statement and further clarification of the Church’s position on political neutrality at the start of another political season. It applies to all full-time General Authorities, general auxiliary leaders, mission presidents and temple presidents. The policy is not directed to full-time Church employees.
"General Authorities and general officers of the Church and their spouses and other ecclesiastical leaders serving full-time should not personally participate in political campaigns, including promoting candidates, fundraising, speaking in behalf of or otherwise endorsing candidates, and making financial contributions.
"Since they are not full-time officers of the Church, Area Seventies, stake presidents and bishops are free to contribute, serve on campaign committees and otherwise support candidates of their choice with the understanding they:
  • Are acting solely as individual citizens in the democratic process and that they do not imply, or allow others to infer, that their actions or support in any way represent the church.
  • Will not use Church stationery, Church-generated address lists or email systems or Church buildings for political promotional purposes.
  • Will not engage in fundraising or other types of campaigning focused on fellow Church members under their ecclesiastical supervision."
 
Neutralidade Política

A missão da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é pregar o evangelho de Jesus Cristo, não escolher os líderes do governo. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é neutra em matéria de partidos políticos. Isso se aplica em todos os países onde a Igreja está estabelecida.

A Igreja não faz

  •     Apoia, promove ou se opõe a partidos políticos, candidatos ou afiliações.
     
  •      Permite que edifícios, lista de registros de membros e outros recursos sejam usados ​​para fins políticos partidários.
     
  •      Tentar direcionar seus membros para qual candidato ou partido devem votar. Esta política se aplica independentemente de haver ou não um candidato que é membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
     
  •      Tentar direcionar ou influenciar um líder do governo.
A Igreja faz
  •     Encoraja seus membros a serem cidadãos responsáveis ​​nas suas comunidades, incluindo informações sobre questões de interesse público e votar nas eleições.
     
  •      Espera que seus membros participem no processo político de uma maneira civilizada e informada, respeitando o fato de que membros da Igreja vêm de uma variedade de origens e experiências, e podem criar diferenças de opinião em questões político partidárias
     
  •      Solicita aos candidatos a cargos eletivos para não declarar que a sua candidatura ou plataforma política são apoiadas pela Igreja.
     
  •      Reservamo-nos o direito de se manifestar como uma instituição, de uma forma apartidária, sobre temas considerados significativos a comunidade, que tenham conseqüências morais ou que afetem diretamente os interesses da Igreja.
     
Nos Estados Unidos, onde estão quase metade dos Santos dos Últimos Dias no mundo, a Igreja costuma, em todas as eleições nacionais, enviar uma carta para ser lida em todas as congregações encorajando seus membros a votar, mas enfatizando a neutralidade da Igreja em assuntos políticos.

Relações com o Governo

Funcionários do governo que são membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias tomam suas próprias decisões e não necessariamente devem estar de acordo com qualquer posição que a Igreja tenha defendido publicamente. Ainda que a Igreja possa comunicar a sua posição, como faria com outros oficiais eleitos, reconhece que esses oficiais ainda devem tomar suas próprias decisões com base na melhor abordagem e considerando a vontade daqueles que os elegeram e a quem ele representa.

  Referências das escrituras modernas sobre o papel do governo: Doutrina e Convênios, Seção 134.

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